terça-feira, 15 de novembro de 2011

ESTUDO DAS CITAÇÕES NO TRABALHO CIENTÍFICO - TURMAS: 1º “J”, “K”, “L”, “M” –MATUTINO e 1º “S” – VESPERTINO

As informações extraídas da literatura utilizada devem ser devidamente citadas e documentadas no texto dos trabalhos acadêmicos e científicos, onde se incluem as teses. Essas informações, denominadas citações, devem obedecer a um sistema que identifique as fontes utilizadas na confecção do texto.

Citação é, portanto, a menção no texto de informação extraída de outros documentos, com o objetivo de colocar o trabalho no contexto da temática, conferir a ele credibilidade, confrontar dados, fatos e argumentos, e registrar opiniões similares ou conclusões opostas.

Usa-se quando há necessidade de provar autoridade, originalidade ou fidedignidade. O fato de se incorporar idéias, dados e frases de outros autores, transcritos ou não, sem fazer menção a fonte original, constitui plágio, o que implica em sérias conseqüências para o autor da tese. Fatos do domínio público ou que possam ser facilmente verificados não necessitam ser referenciados.

Todas as citações incluídas no texto referentes a trabalhos publicados devem obrigatoriamente figurar na listagem das referências, ao final do trabalho. Estas devem estar absolutamente corretas e de acordo com a norma utilizada

Segundo a ABNT (2002), as citações são classificadas em três tipos: Citação Direta; Citação Indireta e Citação de Citação.

1. CITAÇÃO DIRETA - é a transcrição ou a cópia, no corpo do seu trabalho, de um texto, um parágrafo, uma frase ou uma expressão, usando exatamente as mesmas palavras usadas pelo autor da obra pesquisada.

1.1. Citação Direta de Até Três Linhas – deve ser inserida no parágrafo, entre aspas duplas. Há duas maneiras possíveis:

1ª. Trazemos o autor para o corpo do trabalho, empregando termos como: segundo, de acordo com, afirma, relata, conceitua, descreve etc., seguido do nome e sobrenome do autor, e, entre parênteses a data da obra consultada, vírgula, e o número da página consultada:

O rondel compõe-se de duas quadras e de uma quintilha. Segundo Carmo (1919, p.215), "presta-se o rondel aos conceitos galantes e madrigalescos, às gentilezas amorosas e aos sentimentos delicados".

► Lá na bibliografia:

CARMO, Manoel do. Consolidação das Leis do Verso, São Paulo Duprat, 1919, p.215.

2ª. Trazemos a citação para o corpo do trabalho, e informamos ao final da citação (entre parênteses) o sobre nome do autor, em caixa alta (letras maiúsculas), a data e a página, estes virgulados. Veja o exemplo:

"Presta-se o rondel aos conceitos galantes e madrigalescos, às gentilezas amorosas e aos sentimentos delicados." (CARMO, 1919, p.215).

► Na bibliografia idem a 1ª.

Observações:

1ª. Havendo mais de um autor, observam-se os mesmos procedimentos, apenas ressaltando o nome dos autores na ordem em que aparecem na obra consultada.

2ª. Não precisamos atribuir crédito a informações contidas em enciclopédias, dicionários e informações históricas de conhecimento comum.

1.2. Citação com mais de Três Linhas – deve ser destacada, pulando-se uma linha para iniciar a transcrição da citação, com recuo maior da margem esquerda, com tamanho da fonte menor que a utilizada no texto, sem aspas e crédito(s) do(s) autor(res) ao final da citação. Para reiniciar o texto normal, pula-se outra linha:

É assim que podemos acompanhar Henry Edmond ao longo de toda a sua vida e que Hamlet poucas horas passará conosco. Em um dia de leitura podemos viver anos e anos da existência das personagens de uma ficção. Nas poucas horas que dura uma tragédia, pouco mais viveremos que os derradeiros momentos do herói. (SIMÕES, 1944, p.14)

(FONTE: SIMÕES, João Gaspar. Ensaio sobre a Criação no Romance, Rio, 1944, p.14)

1.3. Citação com Trechos Omitidos - trechos dispensáveis ao entendimento da citação podem ser omitidos, desde que não alterem o argumento do autor; para isso utilizamos colchetes/parênteses e reticências [...] ou (...) a fim de indicar a omissão. Do mesmo modo, se a supressão ocorrer no início ou no final da citação:

"Em suma, constituem diversos momentos do movimento dramático [...] fases de ação, são eles mesmos ações". (SIMÕES, 1944, p. 393)

Fonte: (SIMÕES, João Gaspar. Ensaio sobre a Criação no Romance, Rio, 1944, p. 393)

2. CITAÇÃO INDIRETA - É a transcrição livre do texto, isto é, usamos nossas próprias palavras para expor a idéia do autor. Podemos, ainda, se o trecho for muito longo, interpretar a idéia do autor e fazermos uma síntese. Nesse tipo de citação, não se utiliza as aspas; mas o autor, a fonte e a data de publicação devem ser citados. Não é obrigatório colocar o número de páginas, mas se o fizer deve repetir em todas as outras citações:

Como lembra Martins (1984), o futuro desenvolvimento da informação está cada dia mais dependente de um plano unificado de normalização.

3. CITAÇÃO DE CITAÇÃO - É a menção a um trecho de um documento ao qual não tivemos acesso, mas do qual tomamos conhecimento apenas por citação de outro. Só deve ser usada na total impossibilidade de acesso ao documento original. Nesse caso, usamos expressão latina apud (citado por) para indicar a obra de onde foi retirada a citação. Citamos o sobrenome do autor do documento original, na seqüência, e entre parênteses ano e página em que o autor original escreveu (se houver), depois, a expressão apud, o sobrenome do autor que fez a citação em CAIXA ALTA, ano e página da obra do documento de que retiramos a citação. Ou, usamos após o texto, citamos sobrenome dos dois autores em CAIXA-ALTA, dentro dos parênteses, com as demais informações. Observamos que, na lista de referências, citamos somente a obra consultada, mencionando o autor que a citou.

Exemplo:

Sobre gestão por competências, Brandão e Aquino (2001 apud BITENCOURT; BARBOSA, 2004, p. 246) assim se posicionam:

Deve fazer parte das políticas que recaem sobre as pessoas e para o sucesso organizacional direcionada ao recrutamento, seleção, treinamento, entre outros, fazendo parte das competências necessárias para atingir os objetivos da organização, lembrando sempre que devem estar alinhadas à estratégia organizacional.

OU

Para explicar o surgimento da propriedade privada, iremos recorrer ao seguinte trecho:

O primeiro homem que, ao cercar um terreno, afirmou “isto é meu”, encontrando pessoas suficientemente estúpidas para acreditarem nisso, foi o [...] fundador da sociedade civil. Quantos crimes, quantas guerras, quantos assassinatos, quantas misérias e erros teriam sido poupados à humanidade se alguém arrancasse os marcos ou nivelasse os fossos (ROUSSEAU, 1968 apud GRUPPI, 1986, p. 19).

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT), Informação e Documentação, Citações em Documentos. Rio de Janeiro, 2002. 7 p.



FONTE:

http://www.bvs-sp.fsp.usp.br:8080/html/pt/paginas/guia/a_cap_03.htm

http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/638805

Acessado em 15 de novembro de 2011

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

1ºs anos J, K, L, M e S - Modelo Relatório de Pesquisa e Atividades Complementares

Relatórios são documentos descritivos de resultados obtidos em pesquisas, eventos (palestras), atividades, visitas técnicas, viagens técnicas, oficinas, experiências ou serviços.
Estrutura.

1. Capa: constam do nome da instituição, curso, disciplina, título do trabalho, nome do aluno e período, local e ano.

2. Folha Rosto: será constituída pelo nome do Autor do relatório, Título, especificações.

3. Texto: É um texto corrido, não sendo necessária a identificação dos tópicos abaixo descritos. Eles são apenas didáticos e servem para orientar o discente no momento da elaboração.

a) Introdução: Parte inicial do texto onde se expõe o assunto como um todo. Informações sobre o contexto e a importância do assunto ou atividade. É importante que conste as seguintes informações:
- Local: menciona onde realizou-se a atividade
- Período de Execução: registra o período (dia/mês/ano) de início e término da atividade. Em casos de palestra, seminários, congressos, etc, elucidar a carga horária do evento.
- Título: resume a idéia do trabalho. O nome do evento ou atividade.
- Objetivos: Descrever qual (ais) o (s) objetivo (s) a serem alcançados durante a atividade ou evento.

b)Desenvolvimento: sintetiza o conteúdo das atividades realizadas, apresentando os principais pontos abordados durante a atividade complementar.

c)Conclusão: Apresenta os avanços acadêmicos que a atividade proporcionou para o discente e a sociedade como um todo.

4. Anexos: São documentos auxiliares tais como: tabelas, gráficos, mapas, organogramas, formulários, fotos, certificados, declarações, entre outros.

OBSERVAÇÃO: O anexo quando utilizado, deve estar citado no texto do relatório, entre parênteses. Os anexos, também são enumerados e postos em folha separada do corpo do relatório. No corpo do relatório, os tópicos da estrutura do relatório devem estar em fonte Arial/Times New Roman 12 a 14 e negrito; já as informações devem estar apenas em Arial/Times New Roman 12, espaçamento 1,5.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

V E R S I F I C A Ç Ã O

É o conjunto de normas que ensinam a fazer poemas belos e perfeitos segundo o conceito dos antigos gregos. Para eles, beleza e perfeição são sinônimos de trabalhoso, detalhado, complexo e tudo aquilo que segue a um modelo, a um conjunto de normas. É, assim, a técnica ou a arte de fazer versos.
VERSO é cada uma das linhas que compõem um poema, possui número determinado de sílabas poéticas (métrica), agradável movimento rítmico (ritmo ) e musicalidade (rima).
O conjunto de versos compõe uma estrofe, que pode ser:
1. Monóstico: estrofe com um verso;
2. Dístico: “ “ dois versos;
3. Terceto: “ “ três “
4. Quarteto: “ quatro versos; (ou quadra)
5. Quintilha: “ “ cinco “
6. Sextilha: “ “ seis “
7. Septilha: “ “ sete “
8. Oitava: “ “ oito “
9. Nona: “ “ nove “
10. Décima : “ “ dez “
Mais de dez versos: estrofe Irregular.
O verso que se repete no início de todas as estrofes de um poema chama-se ANTECANTO e o que se repete no final, BORDÃO. O conjunto de versos repetidos no decorrer do poema chama-se ESTRIBILHO ou REFRÃO.
MÉTRICA é a medida ou quantidade de sílabas que um verso possui. A divisão e a contagem das sílabas métricas de um verso são chamadas de ESCANSÃO, que não é feita da mesma forma que a divisão e contagem de sílabas normais, pois, segundo a Versificação:

1) Separam-se e contam-se as sílabas de um verso até a última sílaba tônica desse verso. Ex:
Es|tou | dei|ta|do | so|bre| mi|nha| ma|la
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

2) Quando duas ou mais vogais se encontram no fim de uma palavra e começo de outra, e podem ser pronunciadas simultaneamente, unem-se numa só sílaba métrica. Quando essas vogais são diferentes, o processo chama-se elisão e quando são vogais idênticas, crase.
Ex:
E|la+es|ta|va|só (Elisão) e fo|ge+e|gri|ta (Crase)
1 2 3 4 5 1 2 3

3) Geralmente, como acontece na divisão silábica normal, os elementos que formam um ditongo não podem ser separados e os elementos que formam um hiato devem ser separados na escansão de um verso. No entanto, se o poeta precisar separar os elementos de um ditongo (diérese) ou unir os de um hiato (sinérese), ele tem LICENÇA POÉTICA para que sua métrica dê certo. O mesmo acontece se ele precisar contar também até a última sílaba átona do verso. Outras LICENÇAS POÉTICAS:

- ECTLIPSE: supressão de um fonema nasal final , para possibilitar a crase ou a elisão.
Ex: E nós com esperança =
E|nós| co’es|pe|ran|ça
1 2 3 4 5
- AFÉRESE: Supressão da sílaba ou fonema inicial.
Ex: “Estamos em pleno mar” =
Sta|mos|em|ple|no|mar
1 2 3 4 5 6
Quanto à Métrica, um verso pode ser:
1. monossílabo: verso com apenas uma sílaba;
2. dissílabo: verso com duas sílabas;
3. trissílabo: “ “ três “
4. tetrassílabo: “ “ quatro “
5. pentassílabo: “ “ cinco “ , também chamado REDONDILHA MENOR
6. hexassílabo: “ “ seis “
7. heptassílabo: “ “ sete “ , também chamado REDONDILHA MAIOR
8. octossílabo: “ “ oito “
9. eneassílabo: “ “ nove “
10. decassílabo: “ “ dez “ , também chamado de HERÓICO
11. hendecassílabo: “ “ onze “
12. dodecassílabo: “ “ doze “, também chamado de ALEXANDRINO

RITMO é o resultado da regular sucessão de sílabas tônicas e átonas de um verso. Para os gregos, ele é um elemento melódico tão essencial para o poema quanto para a Música.
Os versos que não seguem as normas da Versificação quando à métrica e/ou ao ritmo são chamados de VERSOS LIVRES.

SOM ou RIMA também é para os antigos um elemento essencial para que um poema seja uma POESIA. A rima é a identidade e/ou semelhança sonora existente entre a palavra final de um verso com a palavra final de outro verso na estrofe. Foneticamente, uma rima pode ser perfeita – se houver identidade entre as terminações das palavras que rimam (neve/leve) - ou imperfeita, se houver apenas semelhança (estrela/vela). Morfologicamente, a rima é pobre quando as palavras que rimam pertencem à mesma classe gramatical (coração/oração), e rica quando as palavras que rimam pertencem a classes gramaticais diferentes (arde/covarde).
Quanto à posição na estrofe, as rimas podem ser classificadas como:

a) emparelhadas ou paralelas (aabb)
“Vagueio campos noturnos a
Muros soturnos a
Paredes de solidão b
Sufocam minha canção.” b
(Ferreira Gullar)
b) cruzadas ou alternadas (abab)
“Se o casamento durasse a
Semanas, meses fatais b
Talvez eu me balançasse a
Mas toda a vida... é demais! “ b
( Afonso Celso)

c) opostas, intercaladas ou interpoladas (abba)
“Não sei quem seja o autor a
Desta sentença de peso b
O beijo é um fósforo aceso b
Na palha seca do amor!” a (B. Tigre)

d) continuadas: consiste na mesma rima por todo o poema.

e) misturadas: são as rimas que não seguem esquematização regular.

f) Versos Brancos: são os do poema sem rima.

Fazem parte do estudo do som ou rimas as FIGURAS DE HARMONIA OU DE EFEITO SONORO: aliteração, assonância, onomatopéia, paronomásia, parequema e o eco ou rima coroada.

POEMAS DE FORMA FIXA

Alguns poemas apresentam forma fixa, o que já indica a preocupação formal do poeta em relação à sua obra e, assim, que ele segue à risca as normas da Versificação no momento da sua elaboração. São eles:
. SONETO: poema formado por dois quartetos e dois tercetos, normalmente composto por versos decassílabos e de conteúdo lírico;
. BALADA: poema formado por três oitavas e uma quadra;
. RONDEL: poema formado por duas quadras e uma quintilha;
. RONDÓ: poema com estrofação uniforme de quadras;
. VILANELA: poema formado por uma quadra e vários tercetos.
Assim, para os clássicos, a obediência às normas ou técnicas aqui expostas é um dos itens mais importantes na classificação de um POEMA como POESIA.

Fonte:
http://portalrosabeloto.sites.uol.com.br/apostilas/versificacao.htm
acessado em 17/10/2011

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

REDAÇÃO CIENTÍFICA - ALGUMAS REGRAS

A seguir, são apresentadas algumas regras práticas para escrever bem. Alguns pontos são repetidos propositadamente para enfatizar sua importância.

1. Antes de iniciar, organize um roteiro com as idéias e a ordem em que elas serão apresentadas. Estabeleça um plano lógico para o seu texto. Só se escreve com clareza após ter as idéias claras na mente.
2. Coloque um dicionário e uma gramática ao seu lado e não hesite em consultá-los sempre que surgirem dúvidas.
3. Escreva sempre na ordem direta: sujeito + verbo + complemento.
4. Escreva sempre frases curtas e simples. Abuse dos pontos.
5. Prefira colocar ponto e iniciar nova frase a usar vírgulas. Frase cheia de vírgulas está pedindo um ponto. Na dúvida, use o ponto. Se a informação não merece nova frase não é importante e pode ser eliminada.
6. Evite orações intercaladas, parêntesis e travessões. Algumas revistas internacionais aceitam o uso de parêntesis para reduzir o período.
7. Corte todas as palavras inúteis ou que acrescentam pouco ao conteúdo.
8. Evite as partículas de subordinação, tais como “que”, “embora”, “onde”, “quando”. Estas alongam as frases de forma confusa e cansativa. Use uma por frase, no máximo.
9. Use apenas os adjetivos e advérbios extremamente necessários.
10. Só use palavras precisas e específicas. Entre elas, prefira sempre as mais simples, usuais e mais curtas.
11. Evite repetições. Procure não usar verbos, substantivos, aumentativos, diminutivos e superlativos mais de uma vez num mesmo parágrafo.
12. Evite ecos (ex. “...avaliação da produção...”) e cacófatos (ex. “...uma por cada tratamento...” soa como “...uma porcada...”).
13. Prefira as frases afirmativas.
14. Frases escritas em voz passiva são muito usadas em ciência, mas devem ser evitadas.
15. Evite sempre: regionalismos, jargões, modismos, lugar comum, abreviaturas que não sejam usuais, palavras e frases longas.
16. Um parágrafo é uma unidade de pensamento. Sua primeira frase deve ser curta, enfática e, preferencialmente, conter a informação principal. As demais devem corroborar o conteúdo apresentado na primeira. A última frase deve servir de ligação com o parágrafo seguinte. Pode conter a idéia principal se esta for uma conclusão das informações apresentadas nos períodos anteriores.
17. Os parágrafos devem interligar-se de forma lógica.
18. Um parágrafo só ficará bom após cinco leituras e correções:
• na primeira, cheque se está tudo em ordem direta e modifique se necessário;
• na segunda, procure repetições, ecos, cacófatos, orações intercaladas e partículas de subordinação; elimine-os sempre que possível;
• na terceira, corte sem dó todas as palavras desnecessárias; elimine todos os adjetivos e advérbios que puder;
• na quarta, procure erros de grafia, digitação e erros gramaticais, tais como de
regência e de concordância;
• na quinta, cheque se as informações estão corretas e se realmente está escrito o que você entende quando lê. Veja se você não está “adivinhando”, pelo contexto, o sentido de uma frase mal redigida.
19. Após a correção de cada parágrafo, em separado, leia todo o texto três vezes e faça as correções necessárias.
• Na primeira leitura, observe se o texto está organizado segundo um plano lógico de apresentação do conteúdo. Veja se a divisão em itens e subitens está bem estruturada; se os intertítulos (título de cada tópico) são concisos e refletem o conteúdo das informações que os seguem. Se for necessário, faça nova divisão do texto ou troque parágrafos entre os itens. Analise se a mensagem principal foi passada ao leitor.
• Na segunda, observe se os parágrafos se interligam adequadamente. Veja se não
há repetições da mesma informação em pontos diferentes do texto, em períodos
escritos de forma diversa, mas com significado semelhante. Corte sem dó todos os
parágrafos que contém informações irrelevantes ou fora do assunto do texto.
• Na terceira, cheque todas as informações, sobretudo valores numéricos, datas,
equações, símbolos, citações de tabelas e figuras e referências bibliográficas.
20. Lembre-se sempre que textos longos e complexos, com frases retóricas e palavras incomuns não demonstram erudição. Ao contrário, indicam que o autor não sabe escrever.

FONTE: RETIRADO DO ARTIGO "GUIA DE ESTILO PARA REDAÇÃO CIENTÍFICA" DO PROFESSOR VAGNER COTRINI VALENTI

http://www.ceunes.ufes.br/downloads/2/karlacosta-redacaoCientificaValenti.pdf

domingo, 25 de setembro de 2011

DEUS CAPACITA OS ESCOLHIDOS

Conta certa lenda,
que estavam duas crianças
patinando num lago congelado.
Era uma tarde nublada
e fria e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo se quebrou
e uma delas caiu,
ficando presa na fenda que se formou.
A outra, vendo seu amiguinho preso
e se congelando, tirou um dos patins
e começou a golpear o gelo com todas
as suas forças, conseguindo por fim
quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram
e viram o que havia acontecido,
perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso?
É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo,
sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!
Nesse instante, um ancião que passava pelo local,
comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples - respondeu o velho.
- Não havia ninguém ao seu redor,
para lhe dizer que não seria capaz.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

VAIDADE E SAÚDE - por Gilson Brun


Imagine a cena: verão chegando, você na academia fazendo a sua série de musculação... Só que você não está satisfeito porque, por mais que saiba que o seu treinamento vai dar certo, gostaria que o resultado fosse imediato. Ao ouvir suas reclamações, um cara daqueles que treinam 24 horas por dia na academia se aproxima e oferece um produto que vai lhe dar esse resultado imediato. Qual é a sua reação?

Antes de tomarmos qualquer atitude, temos de saber que os anabolizantes ou esteróides anabólicos são substâncias químicas sintéticas. Semelhantes ao hormônio masculino testosterona, ajudam a aumentar a velocidade do metabolismo do nosso corpo. Quando administrada no organismo, essa substância entra em contato com as células do tecido muscular e age aumentando o tamanho dos músculos. As pessoas que a consomem ganham força, potência e maior tolerância ao exercício físico. Mas tudo isso pessoas sadias, bem alimentadas e com atividade física adequada também ganham, uma vez que o organismo executa perfeitamente todas essas funções.

O uso dos esteróides em larga escala e em altas doses com fins estéticos vem ocorrendo entre os freqüentadores de academias sem que eles saibam dos malefícios que esses medicamentos podem causar.

A melhora que os anabolizantes podem proporcionar não é significativa em face dos seus numerosos efeitos colaterais, que trazem graves conseqüências.

As superdosagens que alguns atletas, principalmente os praticantes do fisiculturismo, se administram - essas dosagens ultrapassam as terapêuticas em até 15 ou 20 vezes - e a utilização desses medicamentos por um tempo prolongado podem tornar os efeitos colaterais irreversíveis.

Mas como a droga age?

A maioria dos anabolizantes esteróides ativa o metabolismo protéico, que, associado a exercícios físicos, aumenta a massa muscular e a força. Tanto homens quanto mulheres produzem a testosterona, estas em quantidade muito menor. A hipófise, glândula localizada no cérebro, produz uma substância chamada gonadotrofina, que avisa aos órgãos reprodutores que é necessária a produção de testosterona. Mas, quando se consome a testosterona sintética, o organismo suspende o comando de liberação de gonadotrofina pela hipófise e, conseqüentemente, as funções dos testículos, onde se produzem o hormônio e os espermatozóides. Por isso, o uso de anabolizantes causa infertilidade, que, na maioria das vezes, é irreversível mesmo com a suspensão do uso da droga. Esse descontrole hormonal desencadeia outros processos sexuais secundários, como o surgimento de mamas, acne e a mudança do tom de voz, que fica mais grave.

Os anabolizantes ainda sobrecarregam o fígado, e qualquer tipo de tumor que porventura ali exista terá seu desenvolvimento acelerado pela droga.

Essa substância causa ainda uma alteração dos níveis de colesterol, reduzindo o chamado colesterol protetor (HDL) e aumentando o colesterol causador do infarto do miocárdio (LDL). Surgem também problemas cardíacos, acarretados pela hipertensão que atinge praticamente 100% dos atletas anabolizados. O coração envelhece cada dia mais rápido, levando à insuficiência cardíaca.

No sistema locomotor, o que ocorre freqüentemente é um rompimento das inserções musculotendinosas, que se tornam relativamente frágeis para suportar a tração de um músculo cuja força foi bastante ampliada, em função do aumento desproporcional da massa. Os esteróides também interferem no metabolismo do tecido ósseo, alterando o equilíbrio do cálcio. O osso perde a sua elasticidade e tende a sofrer fraturas.

Em crianças e adolescentes, a conseqüência mais grave é a consolidação precoce das cartilagens, provocando a interrupção no processo de crescimento.

O maior exemplo da ação nociva dos esteróides sobre o nosso corpo é o fisiculturista número 1 da Alemanha, Andréas Munzer. Quando morreu, seu corpo se assemelhava a uma massa disforme de carne crua. O estômago de Munzer sangrou até a última gota. Rins e fígado não resistiram às substâncias químicas que ele vinha tomando para redesenhar a sua massa muscular.

O atleta, quando entra no circuito dos anabolizantes, não procura orientação médica, nem se orienta com um profissional capacitado. Segue somente o que seus amigos de treino falam. Geralmente quem indica os anabolizantes são atletas veteranos, que recomendam as substâncias que eles mesmos já utilizam, sem se importar com os danos que causam.

Será que, por vaidade pessoal, vale a pena correr todos esses riscos? Sabe-se que apenas com treinamento, sem o uso de esteróides anabolizantes, pode-se conseguir bons resultados. Basta apenas ter paciência.

Não use drogas. Se fizer isso, o seu corpo pode até ficar belo por fora, mas lá dentro seu organismo não será mais o mesmo.

Depois de toda essa explicação, a sua reação seria a mesma? Você aceitaria o produto, mesmo sabendo que ele faz mal (e como!) ao seu organismo?


FONTE: http://www.educacional.com.br/educacao_fisica/alunos/alunos.asp
ACESSO: 16/09/2011

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Facebook ultrapassa Orkut em número de usuários brasileiros, pela primeira vez



Em julho, a rede social de Mark Zuckerberg contava com 30 milhões de assinantes no Brasil, contra 27 milhões da concorrente


Nos últimos sete anos, o Orkut foi a rede social mais utilizada pelos brasileiros. No entanto, desde julho, essa liderança foi desbancada pelo Facebook, que ultrapassou o concorrente em termos de número de usuários cadastrados no País.

De acordo com dados do Ibope, divulgados antecipadamente pela revista IstoÉ Dinheiro, o Facebook atingiu a marca de 30 milhões de usuários brasileiros em julho deste ano, enquanto o Orkut possuía 27 milhões de assinantes na mesma época. Ainda segundo a notícia, a rede social criada por Mark Zuckerberg já havia ultrapassado a concorrente em volume de tráfego, no mês de abril.

A história do Brasil com o Orkut ganhou força em 2004. Em julho daquele ano, a rede social já contava com 30 milhões de usuários cadastrados no País, de acordo com um vídeo publicado pelo próprio Google, sobre o sucesso da plataforma em território brasileiro.

O Orkut parece destinado ao esquecimento. Recentemente, o Google - criador da plataforma - lançou uma nova rede social, batizada de Google+. A pergunta que fica é: será que ela terá o mesmo sucesso no mercado brasileiro?


FONTE: http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/facebook_ultrapassa_orkut_em_numero_de_usuarios_brasileiros_pela_primeira_vez

ACESSO: 05/07/2011

sábado, 3 de setembro de 2011

FALANDO DE AMOR


Texto de Artur da Távola:

A afinidade não é o mais brilhante, mas o mais sutil,
delicado e penetrante dos sentimentos.
É o mais independente.
Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos,
as distâncias, as impossibilidades.
Quando há afinidade, qualquer reencontro
retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto
no exato ponto em que foi interrompido.
Afinidade é não haver tempo mediando a vida.
É uma vitória do adivinhado sobre o real.
Do subjetivo para o objetivo.
Do permanente sobre o passageiro.
Do básico sobre o superficial.
Ter afinidade é muito raro.
Mas quando existe não precisa de códigos
verbais para se manifestar. Existia antes do conhecimento, irradia durante e permanece depois que as pessoas deixaram de estar juntas. O que você tem dificuldade de expressar a um não afim, sai simples e claro diante de alguém com quem você tem afinidade.
Afinidade é ficar longe pensando parecido a
respeito dos mesmos fatos que impressionam,
comovem ou mobilizam. É ficar conversando
sem trocar palavras. É receber o que vem do
outro com aceitação anterior ao entendimento.
Afinidade é sentir com. Nem sentir contra, nem sentir para, nem sentir por, nem sentir pelo. Quanta gente ama loucamente, mas sente contra o ser amado.
Quantos amam e sentem para o ser amado,
não para eles próprios.
Sentir com é não ter necessidade de explicar o que está sentindo. É olhar e perceber. É mais calar do que falar, ou, quando é falar, jamais explicar: apenas afirmar.
Afinidade é jamais sentir por. Quem sente por, confunde afinidade com masoquismo. Mas quem sente com, avalia sem se contaminar. Compreende sem ocupar o lugar do outro. Aceita para poder questionar. Quem não tem afinidade, questiona por não aceitar.
Afinidade é ter perdas semelhantes e iguais
esperanças. É conversar no silêncio, tanto nas possibilidades exercidas quanto das impossibilidade vividas.
Afinidade é retomar a relação no ponto em que parou sem lamentar o tempo de separação. Porque tempo e separação nunca existiram.
Foram apenas oportunidades dadas (tiradas) pela vida, para que a maturação comum pudesse se dar.
E para que cada pessoa pudesse e possa ser, cada vez mais a expressão do outro sob a forma ampliada do eu individual aprimorado.

FONTE: http://www.mensagenscomamor.com/mensagem_de_amor.htm
Acesso em 03/09/2011

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

CURIOSIDADE: Por que se usa "@" em endereços eletrônicos?





Você já se perguntou por que razão sempre existe o símbolo "@" (arroba) em e-mails? Ele é utilizado para representar a localização das caixas postais de usuários na rede. Em inglês, o "@" é lido como "at", preposição que denota lugar. A escolha desse símbolo deve-se ao engenheiro norte-americano Ray Tomlinson, que em 1971 passou a utilizá-lo em um dos primeiros programas criados para envio de e-mails.

A arroba, para quem não sabe, é bem mais antiga que a internet. O símbolo existe desde 1536, tendo sido criado por um comerciante de Florença, na Itália. Nessa época, era utilizado para representar uma unidade de medida. Em 1885, o "@" foi incluído no teclado do primeiro modelo de máquina de escrever e migrou, 80 anos depois, para o conjunto padrão de caracteres da computação.

FONTE: http://www.soportugues.com.br/secoes/curiosidades/arroba.php
ACESSO EM: 02/09/2011

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Artigo sobre namoro e relacionamento.

Apostar que “a fila anda” pode ser sua melhor opção!


Sempre mantive um “pé atrás” em relação a esta assertiva. Sustentar a ideia de que “a fila anda” sempre me pareceu uma ação arrogante e ilusória. Acreditar que existe uma fila de pessoas querendo se relacionar com você, a meu ver, é pretensioso demais. Entretanto, cá estou para refletir sobre a afirmação sob outro ângulo.

A intenção da frase é, certamente, mostrar que o cenário atual pode ser mudado a qualquer momento. Ou seja, a fila anda num relacionamento em que não existe cuidado mútuo. E a possibilidade deste “andar da fila” deixa claro que insistir nem sempre é a opção mais inteligente.

Quem lê meus artigos há algum tempo, sabe que sou defensora declarada de quem tenta salvar um relacionamento, haja vista que são oportunidades preciosas que temos de superar limitações, amadurecer e conquistar um novo patamar na busca pelo que temos de melhor. Portanto, desistir na primeira dificuldade ou ficar “pulando de galho em galho” tentando encontrar o outro perfeito não me parece ações que combinam com amor, consciência ou felicidade.

Porém, continuar dando “murro em ponta de faca”, sentindo e vendo a pele sendo dilacerada e o próprio sangue sendo derramado sem que nada de realmente significativo mude, já me parece teimosia, daquelas adotadas por quem quer ocupar o lugar de vítima ou de “coitadinho”, só para mendigar atenção e encobrir um enorme medo de se entregar à vida e arcar com as consequências de suas escolhas.

Assim sendo, hoje venho defender a opção de deixar a fila andar. Ou melhor, de – se for preciso – fazer a fila andar! Sim, botar um ponto final nesta história que tem se mostrado um grande fiasco e um completo e desastroso desencontro, e começar a apostar numa nova possibilidade.

Você não precisa, necessariamente, viver em função de começar e terminar relacionamentos indefinidamente. Pode, e em muitos casos até deve, permitir-se um tempo só seu. Deixar-se “solteiro” e desfrutar as muitas e deliciosas experiências que este status lhe proporciona.

Agora, obviamente, se surgir alguém especial, com quem você se identifique sem ter de fazer força ou inventar predicados, por que não? Contudo, observe esse detalhe: que seja fluido, que seja leve, que seja natural! Pare de fazer tanta força simplesmente para provar a si mesmo ou a quem quer que seja que você é capaz de “ter alguém”. Chega de viver relacionamentos que mais servem para te angustiar e confundir do que para te fazer descobrir que existem caminhos mais profundos e pacíficos a serem percorridos!

Enfim, com consciência, noção de si, disponibilidade para fazer o seu melhor e apostando que o autoconhecimento é a maneira mais eficaz de atrair encontros criativos e construir relacionamentos transformadores, estou certa de que – antes do que você imagina – a fila estará exatamente onde deveria. Afinal, se você quer viver um grande amor, precisa saber o que isso significa e qual a sua parte neste processo! A mudança começa sempre em você!

Dra. Rosana Braga
Consultora


FONTE: http://msnencontros.parperfeito.com.br/Artigos/opshow/articleid880/p-1/f-1/n-1/?orig=1468&id=496399

ACESSO: 01/09/2011

ANÁLISE DO FILME O NOME DA ROSA




Estranhas mortes começam a ocorrer num mosteiro beneditino localizado na Itália durante a baixa idade média, onde as vítimas aparecem sempre com os dedos e a língua roxos. O mosteiro guarda uma imensa biblioteca, onde poucos monges tem acesso às publicações sacras e profanas. A chegada de um monge franciscano (Sean Conery), incumbido de investigar os casos, irá mostrar o verdadeiro motivo dos crimes, resultando na instalação do tribunal da santa inquisição.



INTRODUÇÃO

A Baixa Idade Média (século XI ao XV) é marcada pela desintegração do feudalismo e formação do capitalismo na Europa Ocidental. Ocorrem assim, nesse período, transformações na esfera econômica (crescimento do comércio monetário), social (projeção da burguesia e sua aliança com o rei), política (formação das monarquias nacionais representadas pelos reis absolutistas) e até religiosas, que culminarão com o cisma do ocidente, através do protestantismo iniciado por Martinho Lutero na Alemanha em 1517.

Culturalmente, destaca-se o movimento renascentista que surgiu em Florença no século XIV e se propagou pela Itália e Europa, entre os séculos XV e XVI. O renascimento, enquanto movimento cultural, resgatou da antigüidade greco-romana os valores antropocêntricos e racionais, que adaptados ao período, entraram em choque com o teocentrismo e dogmatismo medievais sustentados pela Igreja.

No filme, o monge franciscano representa o intelectual renascentista, que com uma postura humanista e racional, consegue desvendar a verdade por trás dos crimes cometidos no mosteiro.



1. Contextualização Discussão dos elementos formadores da cultura moderna, o surgimento do pensamento moderno, no período da transição da Idade Média para a Modernidade.


O Filme

O Nome da Rosa pode ser interpretado como tendo um caráter filosófico, quase metafísico, já que nele também se busca a verdade, a explicação, a solução do mistério, a partir de um novo método de investigação. E Guilherme de Bascerville, o frade fransciscano detetive, é também o filósofo, que investiga, examina, interroga, duvida, questiona e, por fim, com seu método empírico e analítico, desvenda o mistério, ainda que para isso seja pago um alto preço.


O Tempo

Trata-se do ano 1327, ou seja, a Alta Idade Média. Lá se retoma o pensamento de Santo Agostinho (354-430), um dos últimos filósofos antigos e o primeiro dos medievais, que fará a mediação da filosofia grega e do pensamento do início do cristianismo com a cultura ocidental que dará origem à filosofia medieval, a partir da interpretação de Platão e o neoplatonismo do cristianismo. As teses de Agostinho nos ajudarão a entender o que se passa na biblioteca secreta do mosteiro em que se situa o filme.


Doutrina Cristã

Neste tratado, Santo Agostinho estabelece precisamente que os cristãos podem e devem tomar da filosofia grega pagã tudo aquilo que for importante e útil para o desenvolvimento da doutrina cristã, desde que seja compatível com a fé (Livro II, B, Cap. 41). Isto vai constituir o critério para a relação entre o cristianismo (teologia e doutrina cristã) e a filosofia e a ciência dos antigos. Por isso é que a biblioteca tem que ser secreta, porque ela inclui obras que não estão devidamente interpretadas no contexto do cristianismo medieval. O acesso à biblioteca é restrito, porque há ali um saber que é ainda estritamente pagão (especialmente os textos de Aristóteles), e que pode ameaçar a doutrina cristã. Como diz ao final Jorge de Burgos, o velho bibliotecário, acerca do texto de Aristóteles – a comédia pode fazer com que as pessoas percam o temor a Deus e, portanto, faz desmoronar todo esse mundo.



2. Disputa de Filosofia Entre os séculos XII e XIII temos o surgimento da escolástica, que constitui o contexto filosófico-teológico das disputas que se dão na abadia em que se situa O Nome da Rosa. A escolástica significa literalmente "o saber da escola", ou seja, um saber que se estrutura em torno de teses básicas e de um método básico que é compartilhado pelos principais pensadores da época.

2.1 Influência aos Pensamentos

A influência desse saber corresponde ao pensamento de Aristóteles, trazido pelos árabes (mulçumanos), que traduziram muitas de suas obras para o latim. Essas obras continham saberes filosóficos e científicos da Antigüidade que despertariam imediatamente interesses pelas inovações científicas decorrentes.

2.2 Consolidação Política

A consolidação política e econômica do mundo europeu fazia com que houvesse uma maior necessidade de desenvolvimento científico e tecnológico: na arquitetura e construção civil, com o crescimento das cidades e fortificações; nas técnicas empregadas nas manufaturas e atividades artesanais, que começam a se desenvolver; e na medicina e ciências correlatas.

2.3 Pensamento Aristotélico

O saber técnico-científico do mundo europeu era nesta época extremamente restrito e a contribuição dos árabes será fundamental para este desenvolvimento pelos conhecimentos de que dispunham de matemática, de ciências (física, química, astronomia, medicina) e de filosofia. O pensamento agora (Aristotélico) será marcado pelo empirismo e materialismo.



3. A Época O enredo desenvolve-se na ultima semana de 1327, num monastério da Itália medieval. A morte de sete monges em sete dias e noites, cada um de maneira mais insólita - um deles, num barril de sangue de porco, é o motor responsável pelo desenvolvimento da ação. A obra é atribuída a um suposto monge, que na juventude teria presenciado os acontecimentos.

Este filme é uma crônica da vida religiosa no século XIV, e relato surpreendente de movimentos heréticos. Para muitos críticos, o nome da rosa é uma parábola sobre a Itália contemporânea. Para outros, é um exercício monumental sobre a mistificação.



4. O Título A expressão "O nome da Rosa" foi usada na Idade Média significando o infinito poder das palavras. A rosa subsiste seu nome, apenas; mesmo que não esteja presente e nem sequer exista. A " rosa de então" , centro real desse romance, é a antiga biblioteca de um convento beneditino, na qual estavam guardados, em grande número, códigos preciosos: parte importante da sabedoria grega e latina que os monges conservaram através dos séculos.


5. Biblioteca do Mosteiro Durante a Idade Média umas das práticas mais comuns nas bibliotecas dos mosteiros eram apagar obras antigas escritas em pergaminhos e sobre elas escreve ou copiar novos textos. Eram os chamados palimpsestos, livretes em que textos científicos e filosóficos ma Antigüidade clássica eram raspados das páginas e substituídos por orações rituais litúrgicos.

O nome da rosa é um livro escrito numa linguagem da época, cheio de citações teológicas, muitas delas referidas em latim. É também uma crítica do poder e do esvaziamento dos valores pela demagogia, violências sexuais, os conflitos no seio dos movimentos heréticos, a luta contra a mistificação e o poder. Uma parábola sangrenta patética da história da humanidade

Baseado: No romance de mesmo nome de Umberto Eco.


5.1 - Pensamento

O pensamento dominante, que queria continuar dominante, impedia que o conhecimento fosse acessível a quem quer que seja, salvo os escolhidos. No O nome da Rosa, a biblioteca era um labirinto e quem conseguia chegar no final era morto. Só alguns tinham acesso. É uma alegoria do Umberto Eco, que tem a ver com o pensamento dominante da Idade Média, dominado pela igreja. A informação restrita a alguns poucos representava dominação e poder. Era a idade das trevas, em que se deixava na ignorância todos os outros.



6. História Em 1327 William de Baskerville (Sean Connery), um monge franciscano, e Adso von Melk (Christian Slater), um noviço que o acompanha, chegam a um remoto mosteiro no norte da Itália. William de Baskerville pretende participar de um conclave para decidir se a Igreja deve doar parte de suas riquezas, mas a atenção é desviada por vários assassinatos que acontecem no mosteiro. William de Baskerville começa a investigar o caso, que se mostra bastante intrincando, além dos mais religiosos acreditarem que é obra do Demônio. William de Baskerville não partilha desta opinião, mas antes que ele conclua as investigações Bernardo Gui (F. Murray Abraham), o Grão-Inquisidor, chega no local e está pronto para torturar qualquer suspeito de heresia que tenha cometido assassinatos em nome do Diabo. Considerando que ele não gosta de Baskerville, ele é inclinado a colocá-lo no topo da lista dos que são diabolicamente influenciados. Esta batalha, junto com uma guerra ideológica entre franciscanos e dominicanos, é travada enquanto o motivo dos assassinatos é lentamente solucionado.

O ano é 1327. Representantes da Ordem Franciscana e a Delegação Papal se reúnem num monastério Beneditino para uma conferência. Mas a missão deles é subitamente ofuscada por uma série de assassinatos. Utilizando sua brilhante capacidade de dedução, o monge franciscano William de Baskerville (Sean Connery), auxiliado pelo seu noviço Adso de Melk (Christian Slater), se empenha para desvendar o mistério. Mas antes que William possa completar sua investigação, o monastério é visitado pelo seu antigo desafeto, o Inquisidor Bernardo Gui (F. Murray Abraham). O poderoso Inquisidor está determinado a erradicar a heresia através da tortura e se William, o caçador, persistir na sua busca, também se tornará caça. Mas à medida que Bernardo Gui se prepara para acender a fogueira da Inquisição, William e Adso voltam à biblioteca labirintesca e descobrem uma verdade extraordinária ...



Resumo de O Nome da Rosa


Do ponto de vista do filme que hoje está sendo abordado, notamos que a história passa em um mosteiro na Itália Medieval. A idade média assistiu, em sua agonia um grande debate Filosófico Religioso. Perdido o equilíbrio do tomismo, o homem medieval caiu em dois extremos opostos.

De um lado os humanistas racionalistas Frei Guilherme de Ockham, um édito moderno. Tais humanistas cultivaram o antropocentismo julgaram que graças Pa ciências e a técnica, o homem seria capaz de vencer todas as misérias do mundo, até criar uma era de grande prosperidade material e de completa felicidade natural.

De outro lado místicos com visão extremamente pessimista da realidade. Para eles o mundo era intrinsecamente mau e irredimível por ser obra de um DEUS perverso, distinto da divindade. Acreditavam que a razão humana era má e só seria desejável perder-se no nada divino.

No mosteiro, sete monges morrem estranhamente, isto aborda muito a violência.

Há também uma violência sexual, no qual mulheres se vendem aos monges em troca de comida e muitas vezes depois são mortas.

Movimentos ecléticos do século XIV, a luta contra a mistificação, o poder, o esvaziamento de valores pela demagogia, são mostrados em um cenário sangrento sobre a política da historia da humanidade.



BIBLIOGRAFIA

Filme O Nome da Rosa , Globo Filmes e Produçoes
Livro O Nome da Rosa, Autor.: Umberto Eco
Autoria: Kledson Bruno Camargo


FONTE: http://www.coladaweb.com/literatura/analise-de-obras/o-nome-da-rosa
acesso em 01/09/2011.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

INFORMAÇÕES SOBRE EMPREENDEDORISMO

Conceito

Empreendedorismo é o estudo voltado para o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas à criação de um projeto (técnico, científico, empresarial). Tem origem no termo empreender que significa realizar, fazer ou executar.

O empreendedor é aquele que apresenta determinadas habilidades e competência para criar, abrir e gerir um negócio, gerando resultados positivos.

O empreendedor é um ser social, e assim sendo é fruto da relação constante entre os talentos e características individuais e o meio em que vive.


Podemos citar como características do empreendedor:

- Criatividade
- Capacidade de organização e planejamento
- Responsabilidade
- Capacidade de liderança
- Habilidade para trabalhar em equipe
- Gosto pela área em que atua
- Visão de futuro e coragem para assumir riscos
- Interesse em buscar novas informações, soluções e inovações para o seu negócio
- Persistência (não desistir nas primeiras dificuldades encontradas)
- Saber ouvir as pessoas
- Facilidade de comunicação e expressão


O empreendedorismo é essencial para a geração de riquezas dentro de um país, promovendo o crescimento econômico e melhorando as condições de vida da população. É também um fator importantíssimo na geração de empregos e renda.



FONTES:
http://www.suapesquisa.com/o_que_e/empreendedorismo.htm [acesso em 30/08/2011]

http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/bds.nsf/A2EEEAD6407D759003256D520059B1F8/$File/230_1_arquivo_seremp.pdf [acesso em 30/08/2011]

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

PARA OS 1ºs J e K – AULA SOBRE SUSTENTABLIDADE NA INFORMÁTICA

CAROS (AS) ALUNOS (AS) DOS 1ºs J e K:

Abaixo segue links que tratam sobre sustentabilidade na Informática.

LINKS:

http://sustentacomuni.blogspot.com/2009/11/informatica-sustentavel.html

http://direitoerisco.com/site/artigos/A%20Sustentabilidade%20na%20Inform%E1tica%20%96%20Reciclagem%20e%20Elimina%E7%E3o%20dos%20Produtos%20T%F3xicos%20das%20Pe%E7as%20de%20Computadores%20-%20Aline%20Macohin.pdf

http://www.fateczl.edu.br/TCC/2010-1/TCC-013.pdf


As demais informações a respeito dos exercícios referentes aos textos acima, serão repassadas em sala de aula.

Prof. Ronnie Siqueira 29/08/2011

SOBRE O TROVADORISMO

TROVADORISMO

Introdução

Podemos dizer que o trovadorismo foi a primeira manifestação literária da língua portuguesa. Surgiu no século XII, em plena Idade Média, período em que Portugal estava no processo de formação nacional.
Marco inicial
O marco inicial do Trovadorismo é a “Cantiga da Ribeirinha” (conhecida também como “Cantiga da Garvaia”), escrita por Paio Soares de Taveirós no ano de 1189. Esta fase da literatura portuguesa vai até o ano de 1418, quando começa o Quinhentismo.
Contexto Histórico
Momento final da Idade Média na Península Ibérica, onde a cultura apresenta a religiosidade como elemento marcante.
A vida do homem medieval é totalmente norteada pelos valores religiosos e para a salvação da alma. O maior temor humano era a idéia do inferno que torna o ser medieval submisso à Igreja e seus representantes.

São comuns procissões, romarias, construção de templos religiosos, missas etc. A arte reflete, então, esse sentimento religioso em que tudo gira em torno de Deus. Por isso, essa época é chamada de Teocêntrica.
As relações sociais estão baseadas também na submissão aos senhores feudais. Estes eram os detentores da posse da terra, habitavam castelos e exerciam o poder absoluto sobre seus servos ou vassalos. Há bastante distanciamento entre as classes sociais, marcando bem a superioridade de uma sobre a outra.
O marco inicial do Trovadorismo data da primeira cantiga feita por Paio Soares Taveirós, provavelmente em 1198, entitulada Cantiga da Ribeirinha.
As origens do trovadorismo
São admitidas quatro teses fundamentais para explicar a origem dessa poesia: 1- a tese arábica, que considera a cultura arábica como sua velha raiz; 2- a tese folclórica, que a julga criada pelo próprio povo; 3- a tese médio-latinista, segundo a qual essa poesia teria origem na literatura latina produzida durante a Idade Média; e, por fim, 4- a tese litúrgica, que a considera fruto da poesia litúrgico-cristã elaborada na mesma época. Todavia, nenhuma das teses citadas é suficiente em si mesma, deixando-nos na posição de aceitá-las conjuntamente, a fim de melhor abarcar os aspectos constantes dessa poesia.
A mais antiga manifestação literária galaico-portuguesa que se pode datar é a cantiga "Ora faz host'o senhor de Navarra", do trovador português João Soares de Paiva ou João Soares de Pávia, composta provavelmente por volta do ano 1200. Por essa cantiga ser a mais antiga datável (por conter dados históricos precisos), convém datar daí o início do Lírica medieval galego-portuguesa (e não, como se supunha, a partir da "Cantiga de Guarvaia", composta por Paio Soares de Taveirós, cuja data de composição é impossível de apurar com exactidão, mas que, tendo em conta os dados biográficos do seu autor, é certamente bastante posterior). Este texto também é chamado de "Cantiga da Ribeirinha" por ter sido dedicada à Dona Maria Paes Ribeiro, a ribeirinha. De 1200, a Lírica galego-portuguesa se estende até meados do século XIV, sendo usual referir como termo o ano de 1350, data do testamento do Conde D. Pedro, Conde de BarcelosD. Pedro de Barcelos, filho primogênito bastardo de Dinis de PortugalD. Dinis, ele próprio trovador e provável compilador das cantigas (no testamento, D. Pedro lega um "Livro das Cantigas" a seu sobrinho, D.Afonso XI de Castela).

Trovadores eram aqueles que compunham as poesias e as melodias que as acompanhavam, e cantigas são as poesias cantadas. A designação "trovador" aplicava-se aos autores de origem nobre, sendo que os autores de origem vilã tinham o nome de jogral, termo que designava igualmente o seu estatuto de profissional (em contraste com o trovador). Ainda que seja coerente a afirmação de que quem tocava e cantava as poesias eram os jograis, é muito possível que a maioria dos trovadores interpretasse igualmente as suas próprias composições.

A mentalidade da época baseada no teocentrismo serviu como base para a estrutura da cantiga de amigo, em que o amor espiritual e inatingível é retratado.As cantigas, primeiramente destinadas ao canto, foram depois manuscritas em cadernos de apontamentos, que mais tarde foram postas em coletâneas de canções chamadas Cancioneiros (livros que reuniam grande número de trovas). São conhecidos três Cancioneiros galego-portugueses: o "Cancioneiro da Ajuda", o "Cancioneiro da Biblioteca Nacional de Lisboa" (Colocci-Brancutti) e o "Cancioneiro da Vaticana". Além disso, há um quarto livro de cantigas dedicadas à Virgem Maria pelo rei Afonso X de Leão e Castela, O Sábio. Surgiram também os textos em prosa de cronistas como Rui de Pina, Fernão Lopes e Gomes Eanes de Zurara e as novelas de cavalaria, como A Demanda do Santo Graal.
Trovadores
Na lírica medieval, os trovadores eram os artistas de origem nobre, que compunham e cantavam, com o acompanhamento de instrumentos musicais, as cantigas (poesias cantadas). Estas cantigas eram manuscritas e reunidas em livros, conhecidos como Cancioneiros. Temos conhecimento de apenas três Cancioneiros. São eles: “Cancioneiro da Biblioteca”, “Cancioneiro da Ajuda” e “Cancioneiro da Vaticana”.
Características
A poesia desta época compõe-se basicamente de cantigas, geralmente com acompanhamento de instrumentos (alaúde, flauta, viola, gaita etc.). Quem escrevia e cantava essas poesias musicadas eram os jograis e os trovadores. Estes últimos deram origem ao nome deste estilo de época português.
Mais tarde, as cantigas foram compiladas em Cancioneiros. Os mais importantes Cancioneiros desta época são o da Ajuda, o da Biblioteca Nacional e o da Vaticana.
As cantigas eram cantadas no idioma galego-português e dividem-se em dois tipos: líricas (de amor e de amigo) e satíricas (de escárnio e mal-dizer).
Do ponto de vista literário, as cantigas líricas apresentam maior potencial pois formam a base da poesia lírica portuguesa e até brasileira. Já as cantigas satíricas, geralmente, tratavam de personalidades da época, numa linguagem popular e muitas vezes obscena.
Os trovadores de maior destaque na lírica galego-portuguesa são: Dom Duarte, Dom Dinis, Paio Soares de Taveirós, João Garcia de Guilhade, Aires Nunes e Meendinho.
No trovadorismo galego-português, as cantigas são divididas em: Satíricas (Cantigas de Maldizer e Cantigas de Escárnio) e Líricas (Cantigas de Amor e Cantigas de Amigo).
Cantigas de Maldizer: através delas, os trovadores faziam sátiras diretas, chegando muitas vezes a agressões verbais. Em algumas situações eram utilizados palavrões. O nome da pessoa satirizada podia aparecer explicitamente na cantiga ou não.
Cantigas de Escárnio: nestas cantigas o nome da pessoa satirizada não aparecia. As sátiras eram feitas de forma indireta, utilizando-se de duplos sentidos.
Cantigas de Amor: neste tipo de cantiga o trovador destaca todas as qualidades da mulher amada, colocando-se numa posição inferior (de vassalo) a ela. O tema mais comum é o amor não correspondido. As cantigas de amor reproduzem o sistema hierárquico na época do feudalismo, pois o trovador passa a ser o vassalo da amada (suserana) e espera receber um benefício em troca de seus “serviços” (as trovas, o amor dispensado, sofrimento pelo amor não correspondido).
Cantigas de Amigo: enquanto nas Cantigas de Amor o eu-lírico é um homem, nas de Amigo é uma mulher (embora os escritores fossem homens). A palavra amigo nestas cantigas tem o significado de namorado. O tema principal é a lamentação da mulher pela falta do amado.
Comparativo entre as Cantigas
Cantiga de amor Cantiga de amigo
Origem provençal; Origem galego-portuguesa;
Eu-lírico masculino; Eu-lírico feminino;
Objeto desejado: Dama, “a senhor”; Objeto desejado: O amigo;
Ambiente palaciano (Aristocrático) Ambiente campestre;
Homem se presta a vassalagem amorosa. Mulher sofre pelo amigo que está ausente.

FONTE:
http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/trovadorismo.htm
http://sobretrovadorismo.blogspot.com/2009/08/contexto-historico.html
http://www.graudez.com.br/literatura/trovadorismo.html
http://profsimonepaulino.wordpress.com/2010/04/05/trovadorismo-com-exercicios/
acessado em 21/08/2011

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

SITE SOBRE JOGO DAS REGRAS DA NOVA ORTOGRAFIA

Dica aos meus alunos dos primeiros anos:

Muito bom o site abaixo sobre as Regras da Nova Ortografia, vale a pena conferir



http://www.fmu.br/game/home.asp

quarta-feira, 20 de abril de 2011

MENSAGEM PARA "JP", "JAS" "RS" e "RDR"

Interessante o texto, conheci a versão em português e achei essa em espanhol. Procurarei a versão em nosso idioma, é um texto interessante para se trabalhar a coesão e coerência.

INFORMAÇÃO

Depois de longas férias, volto a escrever novamente. Esse ano trabalharei muito para manter esse blog repeleto de informações. Até breve....


Prof. Ronnie Siqueira