CARACTERÍSTICAS GERAIS:
- Combate ao passadismo; contra os padrões clássicos e tradição.
- Irreverência contra o preestabelecido.
- Liberdade formal; versos livres; ausência de rima; liberação do ritmo; liberdade de estrofação.
- Linguagem coloquial, do dia-a-dia; regionalismo.
- Humor, ironia, paródia e poema-piada.
- Busca do novo, original, dinâmico refletindo a industrialização, máquinas, motores.
- Sem enfeites e rebuscamentos; a simplicidade.
- Abstenção de uma postura sentimentalóide.
- Preocupação com a observação e análise crítica da realidade.
- Consciência nacional.
A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria. Paulo Freire
sexta-feira, 28 de maio de 2010
terça-feira, 18 de maio de 2010
VANGUARDAS EUROPÉIAS
Aqui vai o endereço de um blog que publicou informações a respeito das Vanguardas Européias. Vale a pena ir lá dar uma olhadinha.
http://www.webartigos.com/articles/15974/1/Vanguardas-Europeias-Apostila-de-Literatura/pagina1.html
http://www.webartigos.com/articles/15974/1/Vanguardas-Europeias-Apostila-de-Literatura/pagina1.html
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Pré-Modernismo - Conheça os precursores da Semana de Arte Moderna
Da Página 3 Pedagogia & Comunicação
A expressão Pré-Modernismo foi elaborada pelo crítico literário Tristão de Ataíde (pseudônimo de Alceu Amoroso Lima) para dar nome ao período literário brasileiro que vai do início do século 20 à Semana de Arte Moderna.Como todas as periodizações, essa também, por ser arbitrária, pretende reunir, no espaço de duas décadas, os autores que, pela forma e/ou conteúdo de seus textos anteciparam-se às mudanças que seriam propostas pelos modernistas.No mesmo período, contudo, existiam outras correntes literárias no país, sendo que ainda exerciam notável influência os parnasianos Olavo Bilac, Alberto de Oliveira, Raimundo Correia e Francisca Júlia. Dessa forma, os primeiros anos do século 20 conhecerão outros poetas, mais jovens, que também defendiam o rigor formal e a teoria da arte pela arte, como Amadeu Amaral e Martins Fontes, entre outros.Ainda nesse período de duas décadas encontramos alguns sucessores dos simbolistas Cruz e Souza e Alphonsus de Guimaraens, como Emiliano Perneta e Pedro Kilkerry, além de vozes poéticas que poderiam ser classificadas como independentes. Nesse último grupo merecem atenção Raul de Leoni e Augusto dos Anjos, "dois valores artísticos", segundo Alfredo Bosi, "que transcendem as características literárias da época, tendo, por isso, resistido à demolição modernista".No que se refere à prosa, Coelho Neto e Afrânio Peixoto ainda escreviam, mas seguindo antigas escolas literárias, como a parnasiana ou a realista.
Ficcionistas precursores de 22Ao mesmo, no entanto, começam a surgir ficcionistas que manifestam visível tendência nacionalista - ou, melhor dizendo, regionalista - e que são os primeiros e verdadeiros pré-modernistas:
Simões Lopes Neto (1865-1916) - gaúcho, é a principal figura do regionalismo rio-grandense, com Contos gauchescos (1912) e Lendas do Sul (1913).
Afonso Arinos (1868-1916) - mineiro, seu principal livro é a coletânea de contos Pelo sertão (1898).
Valdomiro Silveira (1873-1941) - seus contos retratam o caboclo do interior paulista. Disputa com Afonso Arinos o título de introdutor do regionalismo na literatura brasileira. Publicou sua obra em jornais e revistas, de maneira que grande parte dela encontra-se inédita em livro. Teve apenas quatro livros editados, dentre eles: Mixuangos (1937) e Leréias (1945).
Monteiro Lobato (1882-1948) - três livros de contos (Urupês, 1918, Cidades mortas, 1919, e Negrinha, 1920) centralizam sua narrativa em parte regionalista, cuja visão pessimista do interior de São Paulo se concentra no caipira ignorante, o famoso Jeca Tatu.No romance, o Pré-Modernismo apresenta dois nomes significativos:
Graça Aranha, cujo romance Canaã (1912) é sua melhor produção, ainda que irregular; e
Lima Barreto, que se notabilizará por retratar os dramas humildes, as tragédias da baixa classe média e dos pequenos funcionários públicos, tendo como cenário os subúrbios cariocas. Sua obra principal é O triste fim de Policarpo Quaresma (1915).
Ensaísmo com raízes nacionaisMas há um terceiro grupo de escritores que foi crucial para introduzir no país uma visão cultural moderna. Ele é formado por ensaístas, cronistas e críticos que se voltaram às questões internas do país, em diferentes aspectos, tentando encontrar soluções que não fossem meras cópias das experiências europeias. São eles:
Euclides da Cunha - seu Os sertões (1902) é obra dramática, realmente portentosa, verdadeiro libelo social. Em suas coletâneas de ensaios, Euclides revela-se um pensador liberal, democrático e progressista.
Alberto Torres - pensador da área jurídica, juiz do Supremo Tribunal, propôs uma reforma política que limitasse os poderes do presidencialismo. Foi um reformista preocupado com a realidade social do país. Merece atenção a sua obra O problema nacional brasileiro (1914).
Oliveira Viana - foi o primeiro estudioso a aplicar à história brasileira cânones sociológicos. Compôs estudos notáveis sobre a formação da etnia brasileira. Seu Populações meridionais do Brasil (1920) é obra clássica no gênero.
Monteiro Lobato - nacionalista polêmico, renovador da indústria editorial brasileira, fundador da nossa literatura infantil, seu nome está ligado a grandes campanhas nacionais, na quais batalhou pela saúde pública e pela exploração das reservas ferríferas e petrolíferas em solo nacional.
João Ribeiro - filólogo de grande cultura (clássica e moderna), formulou, pela primeira vez na linguística brasileira, o conceito de "língua nacional".
Farias Brito - filósofo de linha espiritualista, sofreu influência de Spinoza. Coloca ênfase na moralidade como "função prática" de toda filosofia e base de todo direito.
Antônio dos Santos Torres - colaborou ativamente na imprensa carioca. Polemista, grande prosador, perseguia nos fatos cotidianos as contradições e fragilidades da sociedade. Antilusitano sistemático.
Carlos de Laet - polemista de intensa colaboração na imprensa. Monarquista e católico fervoroso. Combateu o protestantismo e a república. Em uma de suas famosas polêmicas, manteve acesa discussão com Camilo Castelo Branco a propósito do "dialeto brasileiro".
Jackson de Figueiredo - convertido ao catolicismo em 1919, torna-se polemista na imprensa, além de fundar a revista A Ordem (1921) e o Centro Dom Vital (1922). Humanista, é dos grandes prosadores brasileiros do início do século 20.
Nestor Vítor - editor, poeta, ficcionista e ensaísta, também escreveu literatura de viagens e produziu crítica literária. Estudioso do Simbolismo brasileiro, preparou as obras completas de Cruz e Souza. É nesse complexo quadro de relações culturais que surgirá, em 1922, o Modernismo brasileiro.
Bibliografia
O Pré-Modernismo, Alfredo Bosi, Editora Cultrix, 5ª edição, s/d.
História da Literatura Brasileira, Luciana Stegagno-Picchio, Editora Nova Aguilar, 1997.
A literatura brasileira, 2 v., José Aderaldo Castello, Edusp, 1999.
Pequeno Dicionário de Literatura Brasileira, org. de José Paulo Paes e Massaud Moisés, Editora Cultrix, 1967.
DISPONÍVEL EM: http://educacao.uol.com.br/literatura/pre-modernismo.jhtm
Promotoria critica rede estadual de SP por mudar alunos de série
FÁBIO TAKAHASHITALITA BEDINELLIda Reportagem Local
O Ministério Público de São Paulo negou ontem (13) que tenha pedido à Secretaria de Estado da Educação que passasse crianças do primeiro para o segundo ano do ensino fundamental após o início das aulas.
Anteontem, em entrevista à Folha, a secretaria afirmou que a mudança de série de 13 mil alunos ocorreu por pressão da Promotoria depois de muitas reclamações de pais.
O órgão diz, porém, que é contra a medida, que considera "prejudicial" às crianças. A Promotoria afirma que fez apenas um alerta ao Estado sobre a "inconveniência" de crianças de seis anos, que já cursaram o primeiro ano, terem de assistir de novo a aulas muito parecidas.
O Estado decidiu permitir o salto de parte dos alunos do primeiro ano (antiga pré-escola) para o segundo (antiga primeira série) devido a uma confusão na data de limite para ingresso no 1º ano do ensino fundamental com nove anos. Lei aprovada em 2005 mudou o fundamental de oito para nove anos. As escolas do país tinham até este ano para se adaptar.
A Secretaria da Educação havia estipulado que crianças nascidas até fevereiro de 2003 deveriam estar no primeiro ano na capital. Mas, em anos anteriores, parte das escolas havia estipulado junho como limite. Por isso, pais de crianças de sete anos que nasceram entre março e junho tiveram que matricular seus filhos no primeiro ano e não no segundo.
O secretário-adjunto da Educação de São Paulo, Guilherme Bueno, disse que a pasta enviou um comunicado às escolas estaduais falando sobre a possibilidade da mudança, que só pode englobar crianças nascidas até 30 de junho de 2003 e que tenham feito ensino infantil, desde que tanto os pais quanto a escola aprovem o avanço.
O governo afirma, contudo, que as alterações só deveriam ser feitas para crianças cujas famílias haviam recorrido ao Ministério Público ou a algum órgão oficial sobre a alteração, mas que, por má redação do comunicado, o entendimento foi de que a transferência é mais abrangente.
Ontem de manhã, o governo repetiu o que dissera antes. Já a Promotoria afirmou em nota que "jamais postulou à Secretaria Estadual de Educação tal transferência, notadamente por considerá-la prejudicial ao processo pedagógico e à autoestima das crianças".
Ontem, o secretário-adjunto disse que a secretaria recebeu reclamações de várias frentes, não só do Ministério Público, mas disse não saber quantas foram as reclamações.
Ele informou à reportagem, por telefone, que tinha em mãos um mandado de segurança de um promotor do Tatuapé solicitando a matrícula de um aluno e que há um inquérito do Ministério Público sobre o assunto. O Ministério Público disse que pode haver casos isolados, mas que isso não pode ser considerado uma "pressão".
Falta de material
A Folha apurou que a transferência de série está relacionada com a falta de material didático para alunos do primeiro ano. Como essa série não era oferecida nos anos anteriores pelo Estado, ainda não há material suficiente para esses alunos. Mas há para o segundo ano, que é equivalente à antiga primeira série.
A secretaria estadual disse que a informação não é verdadeira, já que o primeiro ano não tem material.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
GESTOS QUE SALVAM VIDAS
Recebi o texto abaixo e me comeveu profundamente. Espero q gostem.
A chuva caía fina e gélida na tarde quieta. Longe, na estrada, um carro parou. Era pequeno e meio velho.
Um rapaz saltou, levantou o capô e se pôs a mexer em tudo que viu. O fazendeiro, de onde estava, pensou: "coitado.
Pelo jeito, não entende de mecânica”. Vestiu sua capa de chuva e caminhou até a estrada. O jovem estava muito nervoso, mexia no carro, voltava, tentava dar a partida, passava as mãos pelos cabelos.
"Quer ajuda?" O rapaz parecia preste a chorar.
"É a bobina”.- diagnosticou o fazendeiro, depois de uma boa olhada. Buscou seu cavalo, rebocou o carro até o seu celeiro e com seu próprio carro, foi à cidade comprar uma bobina nova.Estranhou que, ao chegar à loja, o rapaz não quisesse entrar. Deu-lhe o dinheiro necessário e disse que tinha vergonha, por estar molhado. Algum tempo depois com o carro funcionando, pronto para partir, a esposa do fazendeiro insiste para que fique para o jantar. Não era hábito convidar estranhos para adentrar a casa. Contudo, aquele rapaz parecia aflito, meio perdido.Poderia, talvez ser seu filho.
Ele quase não comeu. Continuava preocupado, ansioso. A chuva se fez mais forte. O casal preparou o quarto de hóspedes e pediu que ficasse.Na manhã seguinte, suas roupas estavam secas e passadas.Ele se mostrava menos inquieto.Alimentou-se bem e despediu-se.
Quando pegou a estrada, aconteceu uma coisa estranha. Ele tomou a direção oposta da que seguia na noite anterior. Isto é, voltou para a capital.
O casal concluiu que ele se confundira na estrada. O tempo passou. Os dias se transformaram em semanas, meses e anos. Então, chegou uma carta endereçada ao fazendeiro:
"Sr. Mcdonald, "Não imagino que o senhor se lembre do jovem a quem ajudou, anos atrás, quando o carro dele quebrou."Imagine que, naquela noite, eu estava fugindo. Eu tinha no carro uma grande soma de dinheiro que roubara de meu patrão. "Sabia que tinha cometido um erro terrível, esquecendo os bons ensinamentos de meus pais."Mas o senhor e sua mulher foram muito bons para mim.
Naquela noite, em sua casa, comecei a ver como estava errado.
"Antes de amanhecer, tomei uma decisão.No dia seguinte, voltei ao meu emprego e confessei o que fizera. "Devolvi todo o dinheiro ao meu patrão e lhe implorei perdão. "Ele podia ter me mandado para a prisão.Mas, por ser um homem bom, me devolveu o emprego.
Nunca mais me desviei do bom caminho.
"Estou casado. Tenho uma esposa adorável e duas lindas crianças. "Trabalhei bastante. "Não sou rico, mas estou numa boa situação. "Poderia lhe recompensar generosamente pelo que o senhor fez por mim naquela noite. Mas não acredito que o senhor queira isso."Então resolvi criar um fundo para ajudar outras pessoas que cometeram o mesmo erro que eu. Desta forma, acredito poder pagar pelo meu erro. "Que Deus o abençoe, senhor, e a sua bondosa esposa, que me ajudou ainda mais do que o senhor sabia.
" Enquanto o casal lia, os olhos se encheram de lágrimas. Quando acabaram, a esposa colocou a carta sobre a mesa e citou versículos do capítulo 25 do Evangelho de Mateus:
"Era peregrino, e me recolheste. Tive fome e me destes de comer.Tive sede e me destes de beber. "Estava nu, e me vestistes. Estava enfermo e me visitastes. "Estava no cárcere e me fostes ver. "Em verdade, todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes”.
Um rapaz saltou, levantou o capô e se pôs a mexer em tudo que viu. O fazendeiro, de onde estava, pensou: "coitado.
Pelo jeito, não entende de mecânica”. Vestiu sua capa de chuva e caminhou até a estrada. O jovem estava muito nervoso, mexia no carro, voltava, tentava dar a partida, passava as mãos pelos cabelos.
"Quer ajuda?" O rapaz parecia preste a chorar.
"É a bobina”.- diagnosticou o fazendeiro, depois de uma boa olhada. Buscou seu cavalo, rebocou o carro até o seu celeiro e com seu próprio carro, foi à cidade comprar uma bobina nova.Estranhou que, ao chegar à loja, o rapaz não quisesse entrar. Deu-lhe o dinheiro necessário e disse que tinha vergonha, por estar molhado. Algum tempo depois com o carro funcionando, pronto para partir, a esposa do fazendeiro insiste para que fique para o jantar. Não era hábito convidar estranhos para adentrar a casa. Contudo, aquele rapaz parecia aflito, meio perdido.Poderia, talvez ser seu filho.
Ele quase não comeu. Continuava preocupado, ansioso. A chuva se fez mais forte. O casal preparou o quarto de hóspedes e pediu que ficasse.Na manhã seguinte, suas roupas estavam secas e passadas.Ele se mostrava menos inquieto.Alimentou-se bem e despediu-se.
Quando pegou a estrada, aconteceu uma coisa estranha. Ele tomou a direção oposta da que seguia na noite anterior. Isto é, voltou para a capital.
O casal concluiu que ele se confundira na estrada. O tempo passou. Os dias se transformaram em semanas, meses e anos. Então, chegou uma carta endereçada ao fazendeiro:
"Sr. Mcdonald, "Não imagino que o senhor se lembre do jovem a quem ajudou, anos atrás, quando o carro dele quebrou."Imagine que, naquela noite, eu estava fugindo. Eu tinha no carro uma grande soma de dinheiro que roubara de meu patrão. "Sabia que tinha cometido um erro terrível, esquecendo os bons ensinamentos de meus pais."Mas o senhor e sua mulher foram muito bons para mim.
Naquela noite, em sua casa, comecei a ver como estava errado.
"Antes de amanhecer, tomei uma decisão.No dia seguinte, voltei ao meu emprego e confessei o que fizera. "Devolvi todo o dinheiro ao meu patrão e lhe implorei perdão. "Ele podia ter me mandado para a prisão.Mas, por ser um homem bom, me devolveu o emprego.
Nunca mais me desviei do bom caminho.
"Estou casado. Tenho uma esposa adorável e duas lindas crianças. "Trabalhei bastante. "Não sou rico, mas estou numa boa situação. "Poderia lhe recompensar generosamente pelo que o senhor fez por mim naquela noite. Mas não acredito que o senhor queira isso."Então resolvi criar um fundo para ajudar outras pessoas que cometeram o mesmo erro que eu. Desta forma, acredito poder pagar pelo meu erro. "Que Deus o abençoe, senhor, e a sua bondosa esposa, que me ajudou ainda mais do que o senhor sabia.
" Enquanto o casal lia, os olhos se encheram de lágrimas. Quando acabaram, a esposa colocou a carta sobre a mesa e citou versículos do capítulo 25 do Evangelho de Mateus:
"Era peregrino, e me recolheste. Tive fome e me destes de comer.Tive sede e me destes de beber. "Estava nu, e me vestistes. Estava enfermo e me visitastes. "Estava no cárcere e me fostes ver. "Em verdade, todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes”.
DISPONÍVEL EM: http://mensagensepoemas.uol.com.br/pensamentos/fabulas/gestos-que-salvam-vidas.html
MÉDICI FESTAJA ANIVERSÁRIO DE CUIABÁ
Ocorreu na manhã de hoje grande Comemoração do Aniversário de Cuiabá, na Escola Estadual “Presidente Médici”. Tal evento faz parte do Calendário Escolar da escola e visa à culminância dos Projetos desenvolvidos pelos professores em conjunto com os alunos do Ensino Fundamental e Médio, sob a orientação das Coordenadoras Iolanda e Kátia, respectivamente.
Para a realização da festa, os alunos apresentaram, em forma de murais, cartazes entre outros modos, vários temas ligados a Cidade Verde. Destaca-se entre outros temas o meio ambiente da Capital Cuiabana, cultura, comidas típicas, artesanato e danças.
Vale destacar as apresentações culturais realizadas, no palco central da escola, pelos alunos no Ensino Fundamental, tais como: desfile de objetos típicos, apresentação teatral, dança (rasqueado).
Para a realização da festa, os alunos apresentaram, em forma de murais, cartazes entre outros modos, vários temas ligados a Cidade Verde. Destaca-se entre outros temas o meio ambiente da Capital Cuiabana, cultura, comidas típicas, artesanato e danças.
Vale destacar as apresentações culturais realizadas, no palco central da escola, pelos alunos no Ensino Fundamental, tais como: desfile de objetos típicos, apresentação teatral, dança (rasqueado).
A festa terminou às 11 horas com apresentação de “dança de rua” dos alunos do Ensino Médio. O evento acontecerá ainda nos períodos vespertino e noturno.
segunda-feira, 8 de março de 2010
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
NOTA DE REPÚDIO BLOCO BOCA SUJA
Amigos e amigas, leiam a nota de repúdio do Bloco Carnavalesco Boca Suja. Acessem: http://www.blocobocasuja.com/
Assinar:
Postagens (Atom)